ÓLEO DE COCO VIRGEM

REDUTOR DA GORDURA ABDOMINAL

Os benefícios associados ao consumo do “óleo de coco” são reconhecidos e valorizados pela Medicina Ayurveda na Índia há quase três mil anos. Em sânscrito, o coqueiro é chamado de “kalpa vriksha”, que significa “árvore que fornece tudo que é necessário para a vida”.
O óleo de coco é comummente dividido em duas amplas categorias: refinado e virgem.
– O óleo refinado é tipicamente obtido do coco seco, chamado de copra.
– O óleo de coco virgem (não refinado) é obtido a partir de cocos frescos. Como elevadas temperaturas e solventes químicos não são empregados, o óleo virgem mantém seus fitoquímicos naturais, responsáveis pelos seus suaves sabor e aroma.

VAMOS AO BENEFÍCIOS – SÃO 14 EXCEPCIONAIS BENEFÍCIOS À MÁQUINA HUMANA

coco

Beneficio 1 – O óleo de coco virgem extraído a frio, é considerado o mais nobre e eficiente produto natural, com excelentes propriedades que actuam auxiliando no combate diversos problemas de saúde.
Tem efeito antibacteriano, antiviral e antifúngico. É rico em vitamina “E” e é um poderoso antioxidante. Rico em ácidos láuricos tem 2/3 de sua gordura composta de ácidos gordos, as mesmas gorduras do
leite materno. Tem propriedades anti-inflamatórias e é eficiente no tratamento da enxaqueca, ajuda a reduzir os problemas de tiróide e diabetes, regulariza as funções intestinais e hepáticas. Amacia a pele e actua na prevenção de rugas e rachaduras na pele. Aumenta a imunidade e é eficaz no tratamento de doenças gripe, tuberculose, pneumonia, herpes, faringite e doença de Crohn. É eficaz também no
controle do colesterol, reduzindo o mau colesterol LDL e aumentando o bom HDL. Na culinária é excelente em todos os pratos para realçar o sabor e facilitar a digestão.

Beneficio 2 – O óleo de coco é antiviral, antifúngico (mata levedura) e antibacteriano. Ele ataca e mata vírus que têm um revestimento de lipídico (gordura), tais como herpes, HIV, hepatite C, gripe e mononucleose. Ele mata as bactérias que causam pneumonias, garganta inflamada, cáries dentárias, infecções do trato urinário, meningite, gonorreia, intoxicação alimentar e muitas, muitas outras infecções bacterianas. Ele mata os fungos, bactérias, protozoários e leveduras que causam infecções, como candidíase, tinha, pé de atleta, rouquidão, prurido e muito mais. Óleo de coco, óleo de babaçu e óleo de palmiste (extraído da amêndoa da palma) são os três poderosos veículos do ácido láurico, que constitui praticamente a metade de sua gordura. Quando o ácido láurico chega aos intestinos é quebrado pela enzima lípase e se transforma em monolaurina. Ela simplesmente destrói vírus, bactérias, leveduras, fungos e até bichos maiores, como a ténia.

Beneficio 3 – Além de auxiliar na perda de peso, tem potente acção imunológica, cura dermatites, reduz o colesterol. Isso porque o óleo extra virgem é retirado a frio do coco e consegue reproduzir naturalmente o ácido láurico, aquele encontrado no leite materno (o famoso colostro, que mata vermes, bactérias e combate as infecções). Outra vantagem é o seu armazenamento. O óleo de coco não fica rançoso e pode durar até três anos em condições estáveis. Insípido, inodoro, incolor e resistente à oxidação, um grama do produto fornece aproximadamente 5 kcal. Com alimento funcional, ele promove energia e matéria-prima para a construção de ácidos gordos que possuem acção antimicrobiana no organismo humano. Aproximadamente 50% da gordura do coco é composta pelo ácido láurico, um ácido gordo de cadeia média que, no corpo humano, é transformado em monolaurina, um monoglicerídeo que possui ação antiviral, anti-bacteriana e anti-protozoária, usado pelo organismo para destruir a camada lipídica de vários microrganismos como HIV, herpes, citomegalovirus, influenza, Helicóptero pyloriListeria monocytogenesStaphylococcus aureus, Streptococcus agalactiae, estreptococos dos grupos A, F e G, CândidaalbicansChlamydiaNeisseria ghonorreaeGiárdia, entre outros. Por outro lado, a monolaurina parece não exercer nenhum efeito sobre as bactérias colonizadoras do intestino, apenas em bactérias potencialmente patogénicas. De 6% a 7% dos ácidos gordos do coco são compostos pelo ácido cáprico, também transformado no organismo humano, a monocaprina, e também com propriedades antimicrobianas contra HIVChlamydiae herpes.

Beneficio 4 – A gordura do óleo de coco é chamada de “baixo teor em gordura”. Ela actua como carboidrato que é rapidamente absorvido no fígado e utilizado como energia rápida. Ela NÃO é armazenada como outras gorduras. Ela aumenta a energia e resistência. Muitos atletas usam o óleo de coco em suas bebidas. O óleo de coco também melhora a função tiroidiana e aumenta o metabolismo (óptimo se você quiser perder peso).

Beneficio 5 – O óleo de coco melhora a digestão e a absorção das vitaminas liposolúveis, minerais (principalmente cálcio e magnésio) e aminoácidos. Melhora a utilização de glicose no sangue e melhora a absorção de insulina (óptimo para diabéticos tipo II). De fato, muitos diabéticos (tipo I e tipo II) usam o óleo de coco para reduzir os sintomas. O risco de diabetes diminui com o uso regular de óleo de coco. Cozinhar com óleo de coco não cria qualquer subproduto nocivo.

Beneficio 6 – O óleo de coco ajuda a curar o corpo e promove uma recuperação mais rápida. Ela ajuda e fortalece a função imunológica, protegendo-nos de uma variedade de cancros.

Beneficio 7 – O óleo de coco é bom para seu coração. Consumidores regulares de óleo de coco têm muito menos chance de desenvolver aterosclerose (obstrução das artérias), arteriosclerose (endurecimento das artérias) e infartos, uma vez que, tem a propriedade de aumentar a fracção HDL do colesterol (“colesterol bom”). Além disso, o óleo de coco pode baixar a sua pressão sanguínea. Ainda protege o fígado dos efeitos do álcool.

Beneficio 8 – O óleo de coco é um antioxidante natural. Ele protege o corpo de radicais livres e evita danos prematuros do envelhecimento e doenças degenerativas.

Beneficio 9 – O Óleo de coco é a melhor massagem de óleo do planeta. O que ele faz para a sua pele, você simplesmente tem que testemunhar. Constitui uma barreira contra infecções, suaviza e hidrata a pele e impede marcas de idade e manchas. Deixa o cabelo saudável e protege dos prejudiciais raios UV.

Beneficio 10 – A gordura do coco, assim como a gordura do peixe, diminuem as concentrações de substâncias pro-inflamatórias do organismo, que recebem nomes como TNF-alfa, Interleucina-1-beta e Interleucina-6. Pesquisas indicam que a gordura do coco pode ser muito útil no tratamento de doenças que envolvam um estado inflamatório agudo e/ou crónico. E a enxaqueca é uma doença crónica que compreende um estado inflamatório na sua fase de dor! A gordura do coco, ainda por cima, aumenta a produção no organismo de uma substância anti-inflamatória chamada Interleucina-10, portanto podemos dizer que essa gordura é duplamente anti-inflamatória!

Beneficio 11 – Estudos mostram que o óleo de coco é um forte inimigo do HIV. A monolaurina presento no coco destrói a membrana que envolve o vírus por um processo de amaciamento. “Se isso acontece, o vírus morre” disse o Dr. Conrado Dayrit. Cientistas Filipinos e Canadenses em estudos isolados descobriram que princípios químicos encontrados no óleo de coco não só podem destruir o HIV (AIDS), como também inibir o desenvolvimento do vírus e sua carga viral.
A Fundação Filipina para Pesquisa e Desenvolvimento do Coco juntamente com o Hospital São Lázaro e os Laboratórios United, conduziram em 1999 os primeiros testes de HIV / AIDS efectuados
nas Filipinas. Os testes envolveram 15 pacientes do Hospital São Lázaro portadores de HIV, nos primeiros estágios de desenvolvimento do vírus. Os testes basicamente procuravam determinar se a monolaurina, um derivado do ácido laurico seria responsável pelo aumento de células CD4 e a redução da carga viral (a carga viral é a quantidade de vírus no sangue) nos pacientes num estágio ainda não detectável. As células CD4 são a primeira linha de defesa do corpo contra doenças e infecções, mas também são as primeiras a serem atacadas pelo HIV. O Dr. Conrado Dayrit, Presidente da Academia Nacional de Ciências e Tecnologia e membro do Conselho do PCRDF-Philippine Coconut Research & Development Foundation ,– afirmou que o HIV, o vírus que causa a AIDS, está envolvido por uma membrana gordurosa que a monolaurina pode penetrar e mutilar rapidamente após ingerido.

FONTE: http://www.sida-luz-positiva.org/

Beneficio 12  – O óleo de coco Virgem é um alimento, e é um dos melhores óleos para cozinhar. A sua estrutura química é resistente,  não sujeita as mutações decorrentes do ácido gordo mesmo quando usada em altas temperaturas, ao contrário de a maioria de óleos vegetais. A pesquisa mostra que a cadeia de ácidos gordos encontrados no óleo de coco impulsionam o metabolismo do corpo, aumentam a temperatura corpórea, e fornecem uma energia para tornar mais eficiente a perda calórica. Azeite de oliva é rico em ácidos gordos que reduzem o colesterol. O ideal é usá-lo no tempero de saladas e de outros alimentos frios. Quando o azeite é aquecido, porém, seus ácidos gordos degradam-se facilmente, tornando-se tóxicos. Para frituras e cozimentos, portanto, prefira gorduras pobres em ácidos gordos. É o caso da manteiga e dos óleos de coco e de dendê.

Beneficio 13 – O óleo de coco extra virgem é um tipo de gordura que o corpo não converte em gordura corporal nem em placas no interior das artérias. A ingestão do óleo de coco bloqueia o sistema enzimático que converte os carboidratos em gordura corporal. Os ácidos gordos
provenientes do óleo de coco são a fonte preferida de combustível para as fibras musculares vermelhas durante o período de exercícios de moderada intensidade. Recomendação diária: 10 a 20 gramas dia.

Beneficio 14 – Azeite de oliva e óleo de coco aumentam a actividade da 3beta-HSD e enzimas 17beta-HSD. Estes estão envolvidos na produção de testosterona. Azeite de oliva e óleo de coco também aumentam a concentração de antioxidantes do próprio corpo, nas células de Leydig, que produzem testosterona. No presente estudo, os pesquisadores deram um passo adiante. Eles encontraram uma relação entre a dieta, a quantidade de colesterol livre das células de Leydig e o nível de testosterona. As células de Leydig produzem testosterona a partir do colesterol. Uma dieta que é rica em óleo de coco ou azeite, aparentemente, ajuda as células a absorver mais colesterol. As células também são mais capazes de extrair o colesterol a partir do seu éster. O colesterol mais livre está disponível nas células de Leydig, e há menos colesterol éster na célula, assim será maior a taxa de produção de testosterona.

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Mas a gordura do coco não é saturada?

É. Só que, ao contrário da gordura saturada das carnes, por exemplo, a do coco é composta de ácidos gordos de cadeia média, considerados benéficos porque não são armazenados nas células, vão directo para o fígado transformar em energia. Além disso, gordura de coco não contém ácidos gordos trans, muito comuns em óleos vegetais, que aumentam o mau colesterol, e é rico em ácido láurico, elemento
antimicrobiano que o leite materno produz para assegurar a imunidade do bebé às infecções. Daí que já existem dietas de emagrecimento e cura à base de coco. O que é óptimo, também, porque parasitas intestinais detestam coco.

COMPRAR ÓLEO DE COCO

 

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Existem óleo de coco virgem e óleo refinado de coco – o efeito antimicrobiano de ambos os óleos é o mesmo. O refinado geralmente não tem cheiro nem sabor, a menos que estes lhe tenham sido
acrescentados para vender como se (ainda) fosse virgem. É classificado como RBD: refinado, branqueado e desodorizado. O óleo virgem mantém o aroma e o gostinho do coco.

A principal diferença entre eles é que, por ser extraído do coco maduro fresco (tipo aquele coco seco por fora que se compra na feira, ainda com água dentro), o óleo virgem demanda menos calor no processo e mantém um índice alto de antioxidantes. Isso o torna mais benéfico e impede que fique rançoso.  O óleo refinado é extraído da polpa seca do coco, chamada internacionalmente de copra.  A polpa é seca ao sol, em fornos ou por defumação. O processo de obtenção do óleo de copra
demanda mais calor e até solventes.

Ao comprar, abra o vidro e verifique se o óleo (líquido acima de 22 graus C, sólido abaixo disso) tem cheiro e sabor agradáveis. Se não tiver, devolva.
Dica: cheirar de leve não adianta – tem que inalar profundamente, pois o cheiro mau fica no fundo do bom. Já o sabor, se for amargo, aparece logo. Segundo o Código Alimentar, a nomenclatura
extra virgem não se aplica ao óleo de coco. É exclusiva do azeite de oliva e se refere ao óleo obtido da primeira prensagem das frutas, a frio.


Propriedades Termogénicas

TRIGLICERÍDEOS DE CADEIA MÉDIA PODEM REDUZIR GORDURA ABDOMINAL (Através da redução da peroxidação lipídica)

Em média, 2/3 dos ácidos gordos do óleo de coco são triglicerídeos de cadeia média (TCM).

Após absorção intestinal, os TCM são transportados directamente para o fígado, através do sistema porta, onde são beta-oxidados aumentando a termogénese pós-prandial8.
Alguns autores também propõem que a administração de TCM possa modular a acção da grelina, indicando um outro efeito metabólico importante no combate à redução de peso corporal.

A quantidade de TCM empregada nesses estudos varia desde 10g/dia até 48g/dia. Um estudo realizado na Escola de Nutrição e Dietética Universidade de McGill, no Canadá, que avaliou o gasto energético e a composição corporal de 24 homens com IMC entre 25-31 kg/m2, através de calorimetria indirecta e de ressonância magnética nuclear,
verificou que o consumo de uma dieta rica em TCM durante 28 dias reduz a gordura abdominal em homens, possivelmente devido ao aumento do gasto energético, somado a um efeito sacietógeno. Um trabalho recente conduzido no Centro de Pesquisa de Obesidade e na Universidade de Colômbia, em Nova York, avaliou a perda de peso corporal e a redução da massa gorda total e abdominal em 49 indivíduos submetidos a um programa alimentar de redução de peso, que consumiram azeite de oliva ou TCM, como parte de suas dietas. O consumo de TCM resultou em maior perda de peso e maior redução de gordura em relação ao azeite de oliva. As hormonas incluindo a colecistoquinina, peptídeo YY, peptídeo inibitório intestinal, neurotensina e polipeptídeo pancreático, têm sido propostos como agentes actuantes nos mecanismos pelos quais os TCM induzem à saciedade.
Uma pesquisa realizada verificou que culturas de adipócitos tratados com ácido caprílico obtiveram uma inactivação do receptor nuclear PPAR- Ácidos gordos de cadeia média.

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PPAR

Receptores activados da proliferação de peroxissomos (PPAR) são receptores nucleares que regulam o metabolismo de gordura e glicose, adipogénese e polarização de macrófagos, e são os mediadores da acção de uma grande classe de fármacos usada no tratamento de diabetes tipo 2, as tiazolidinadionas (TZD). Enquanto as TZDs reduzem a glicose do sangue e aumentam efectivamente a sensibilidade à insulina, elas podem também apresentar efeitos colaterais comoaumento do risco de complicações cardiovasculares, ganho de peso, retenção de fluido e toxicidade hepática.

Benefícios adicionais nos seguintes parâmetros:
• Redução dos níveis de colesterol total, fosfolipídeos e LDL-c;
•  Aumento nos níveis tissulares e séricos de HDL-c;
• Efeito antitrombótico, avaliado através de dosagens de fibrina, fibrinogênio, fator V, 6-ketoPGF1α e tempo de protrombina;
• As gorduras polinsaturadas reduzem o colesterol; e o óleo de coco produz níveis significativamente mais baixos (p=0,05) de beta-pre lipoproteínas (VLDL) e significativamente mais altos (p=0,01) de alfa-lipoproteinas (HDL).


LIVROS

A DIETA DO COCO 
O cardiologista e nutrólogo Sérgio Puppin, que está prestes a lançar o livro Coco, a gordura que salva-vidas, estimulado pelo sucesso internacional do livro The Coconuí Diet, da ame ricana Cherie Calbom, que nem chegou às livrarias e já é considerado um best-seller mundial.


MANUFACTURAR O ÓLEO DE COCO

Existem actualmente duas maneiras principais de manufacturar o óleo virgem de coco:

1. Secagem rápida da polpa fresca do coco, que é então prensada por meios mecânicos para expelir o óleo.
2. Prensagem húmida. Com este método o óleo é extraído da polpa fresca do coco sem a secagem prévia. O primeiro produto é o leite de coco. A seguir o óleo é separado da água. Os métodos podem incluir fervura, fermentação, refrigeração, enzimas e centrifugação mecânica.

Uma das principais diferenças entre o óleo virgem de coco e os óleos refinados está no sabor e no aroma. Todos os óleos virgens retêm o sabor e o aroma dos cocos frescos, enquanto os que são extraídos da copra e refinados têm pouco sabor devido ao processamento. Algumas gradações de óleos refinados a partir da copra que estão no mercado têm sabor de coco, mas são normalmente amargos. São uma forma de “óleo cru de coco” que não passou por todo o processo de desodorização, e têm vida mais curta nas prateleiras.

Primeiro o leite de coco é espremido de cocos maduros, colhidos 24 a 48 horas antes e seleccionados, aproveitando a própria água pura que está dentro deles. O leite de coco é posto em repouso por meio dia. Ao longo desse período a água, mais pesada, se separa do óleo e afunda, enquanto os sólidos de coco, mais leves, flutuam na superfície. Entre eles fica um óleo de coco cristalino, integral. Esse óleo é então ligeiramente aquecido (abaixo do grau de fervura) por pouco tempo (5 a 15 minutos dependendo da temperatura do ar) para remover qualquer humidade remanescente, e em seguida é filtrado. O resultado é um óleo de coco claro que retém o sabor e o aroma que caracterizam o coco.

Sobre o aquecimento do óleo virgem de coco, análises citadas no site mostram que o conteúdo de antioxidantes do óleo virgem produzido a partir do leite que inclui a água do coco é muito mais rico em poli fenóis do que o óleo dos concorrentes que declaram produzir a frio. Ou seja, o calor moderado e rápido não altera as propriedades do óleo virgem. E os especialistas acreditam que algum calor é extremamente necessário para remover quaisquer enzimas ou bactérias presentes, que poderiam comprometer a qualidade do produto em pouco tempo.

Coco maduro ralado (fresco). Pode ser conservado em frigorifico e utilizado directamente, sem esperar descongelar. Assim fica mais seco e rijo. Melhor em tamanho de lascas finas. Secar ao sol numa assadeira durante dois dias oferece uma textura crocante e permite conservação por período mais prolongado. Vale a pena lembrar que leite de coco e coco ralado industriais apresentam glicerol, ou glicerina, resíduo de processamento de ossos bovinos e suínos.

Traduzido livremente de: http://www.tropicaltraditions.com/what_is_virgin_coconut_oil.htm

COMO FAZER ÓLEO DE COCO EM CASA

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1: Obter o leite de coco e coar

Escolhem-se alguns cocos maduros, pesados, com bastante água dentro, que vão ser abertos nos olhinhos com um prego ou saca rolha, para retirar a água, depois embrulhados numa toalha e partidos a marteladas, ou com um golpe de facão. A água deve ser colhida numa vasilha e coada. Quanto mais água houver dentro do coco, mais húmida estará a polpa, e isso é bom. Percebe-se a quantidade claramente ao chocalhar o coco – pouca água chocalha mais.
A tradição é ralar o coco num ralo próprio, que se usa muito no nordeste Brasileiro, e misturá-lo com a própria água que vem dentro,
amassando bem e espremendo com as mãos até tudo virar um creme. Algumas receitas recomendam aquecer a água e amassar a mistura até ela esfriar. Isso dá uns 10 minutos.
Mas também se pode bater o coco em pedacinhos com a água no liquidificador, aos poucos, até obter esse creme. E também se pode usar água filtrada ou fervida. Coar na peneira, no coador de nylon, na gaze, no filó, no pano de fralda. Muita força para espremer tudo até o creme acabar.
O bagaço se reserva para fazer cocada macaroon (aquela com farinha – como se chama em português?), pão de coco ou adubo
de planta. É uma fibra natural óptima para os intestinos. Pode ser congelada.

2: Métodos de extracção do óleo virgem de coco

A frio
O leite de coco precisa fermentar para que o óleo se separe da água. Isso pode acontecer em climas quentes deixando-o simplesmente descansar numa vasilha coberta durante 48 horas. O óleo vai se separar naturalmente da água e dos resíduos.
Três camadas de líquido vão se formar: o óleo de coco por cima, a água no meio e um creme fino no fundo. Retirar o óleo com uma colher ou concha. Filtrá-lo três vezes em pano de fralda dobrado ou filtro de papel para café. Colocar num vidro e tampar bem.
Quando olhado contra a luz, o óleo vai ter uma coloração amarelada. Essa é a cor natural do óleo virgem de coco. A água que sobra da mistura original pode ser fermentada para virar vinagre. A mistura cremosa pode ser fervida numa panela para expelir mais óleo. Esse óleo extraído com calor pode ser usado para fritar ou para o cabelo.
O óleo virgem de coco pode ser guardando em temperatura ambiente. Validade 2 anos.

Outro método a frio (mais prático)
2 cocos, 3 xícaras de água do próprio coco, picar, bater por 2 ou 3 minutos no liquidificador até a consistência ficar lisa e cremosa. Espremer, colocar o leite de coco numa jarra, cobrir e deixar 48 horas num lugar escuro.
Transferir o líquido para uma garrafa de água mineral e deixar em local cuja temperatura esteja em torno dos 25 graus C. Em 6 a 8 horas o óleo vai se separar do leite. Ponha a garrafa no frigorifico por 3 horas. O óleo vai se solidificar. Deite e corte a garrafa o mais junto possível da linha do óleo. Isso facilita sua retirada. Guarde em vidro de boca larga com tampa. Ele vai ficar líquido se a temperatura ambiente
estiver acima de 27 graus.

Extracção no fogo à moda de Bali
Coco ralado à mão no ralador de coco; misturar com água quente e amassar com as mãos até esfriar. Espremer com força para soltar o máximo possível de leite. Esta é a primeira prensagem. Mais água quente é adicionada ao coco já espremido e o processo se repete. Três cocos produzem mais ou menos um litro e meio de leite de coco.
O leite de coco é posto num fogo de bom tamanho para ferver alegremente. Duas rodelas de cúrcuma são adicionadas (e removidas uma hora depois). A cúrcuma colore o óleo e quem ensina diz que o mantém “fresco”. Provavelmente dá algum sabor também – o que não faz muita diferença, porque em todo prato de Bali que usa óleo de coco a cúrcuma também entra. Lá pelas tantas a mistura faz espuma, deixe estar. Uma hora depois o óleo começa a aparecer nas beiradas. O mestre borrifa água fria na superfície fervente e diz que é para drenar melhor o óleo. A panela sai do fogo depois de mais ou menos uma hora e meia. O líquido está reduzido à metade, a espuma se dissipou e a superfície está coberta por uma camada fina de óleo dourado.
O leite-óleo é passado por um coador de tela ou peneira fina para capturar a espuma e quaisquer pedacinhos de polpa de coco. Volta à panela e descansa para que a matéria sólida do leite de coco assente no fundo. Cinco minutos depois já se pode retirar o óleo da superfície com uma concha. Esse óleo vai para uma caçarola de ferro pequena, posta ao fogo por quinze minutos; sai dele borbulhando e espirrando, mas em poucos minutos arrefece e se revela um óleo quase límpido.
Todas as sobras do processo ainda são coadas e espremidas mais uma vez para aproveitar cada gota.

Outro método de extracção no fogo
5 cocos médios ou grandes para obter 1 xícara de óleo. Depois de obter o leite de coco, batendo ou ralando e espremendo, coar e deixar descansar por 24 a 48 horas. O creme e a água vão se separar, a água fica no fundo. Retire o creme com uma escumadeira e ponha numa panela grossa e funda (porque ele espirra quando ferve). Deixe ferver devagarinho em fogo médio ou baixo. Lentamente o óleo aparece por cima. Afaste os resíduos de coco para o lado. O óleo fica mais claro.
Vá tirando com uma colher e fervendo até não ter mais nada a retirar.

Fontes com boas imagens
http://www.chezlin.com/2008/07/coconuts-101-different-ways/
http://www.simplytrinicooking.com/2008/07/homemade-coconut-oil-trini-style.html
http://www.ehow.com/how_4884719_homemade-coconut-oil.html
http://www.your-how-to.info/2008/01/how-to-make-your-own-virgin-coconut-oil.html
http://www.simplytrinicooking.com/2008/07/coconut-bake.html
IMPORTADOS
www.dr-organico.com.br
www.tropicaltraditions.com
Existem outros fornecedores no Brasil, entre eles Pazze, Kahuna e Copra (este, nacional).

Doença de Alzheimer  X Óleo de Coco

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Só quem conhece alguém que sofre com a Doença de Alzheimer é capaz de mensurar a dor que se sente ao perceber que aos poucos uma história vai sendo apagada, sem deixar vestígios. E isso não se trata de uma dor física, mas uma dor emocional, que toma conta da gente e nos deixa impotentes diante de uma situação tão difícil.
Se fosse para resumir o que a Doença de Alzheimer representa, poderíamos dizer que somente o corpo fica e a essência vai-se embora!
Conheça a história da Doutora Mary Newport
Doutora Mary Newport começou a perceber que algo de muito errado acontecia com seu marido, Steve. Ele já não era mais aquela figura rápida, de raciocínio apurado. De repente, Steve começou a apresentar lapsos de memória para pequenas coisas e que não demorou muito para atingir um grau bastante sério. Dra. Mary procurou a ajuda de vários especialistas, mas não conseguiu nenhum pequeno avanço que fosse. Steve passou por psiquiatras, neurologistas e até chegou a ser diagnosticado com depressão. E mesmo com toda a medicação prescrita sua situação só piorava. Steve começou a perder suas referências, já não reconhecia seus familiares, não mantinha diálogos coerentes.

A sua vida vai-se apagando

Em uma das várias tentativas de resgatar o marido desse abandono mental, Dra. Mary tentou incluir Steve em um estudo clínico, mas suas condições não o qualificavam para isso. Para se ter uma ideia, em um teste indicativo de demência Steve alcançou somente 14 dos 30 pontos que o exame previa. Logo, seu teste genético para Alzheimer foi positivo.
Dra. Mary teve acesso ao Ketasyn, uma droga química que estava sendo usada no estudo experimental para Alzheimer. O mesmo estudo para o qual seu marido não pode participar. Essa medicação fazia com que 50% das pessoas que a consumiam apresentassem uma melhora significativa. Era tudo o que o casal precisava, pois até então a toda medicação que Steve era submetido o resultado era sempre o mesmo: redução na progressão da doença, mas nunca uma melhora importante!
Ao descobrir a composição deste medicamento, Dra. Mary teve uma grata surpresa: o principal ingrediente do remédio eram triglicéridos de cadeia média (TCM), provenientes do óleo de coco. Decidiu que não tinha nada a perder e começou a dar óleo de coco ao seu marido.
No mesmo teste onde Steve alcançou somente 14 pontos em 30, com o tratamento a base de óleo de coco ele conseguiu progredir em 28%, chegando a 18 pontos.
Digo sem medo de errar, a melhora de Steve se deve sim ao óleo de coco (dieta produtora de cetonas associada ao óleo de coco rico em TCM)
O óleo de coco, assim como outros triglicéridos de cadeia média (TCM) aumenta a produção de componentes chamados de cetonas que por sua vez são compostos criados quando a gordura do nosso corpo é quebrada em energia.
Normalmente, as células cerebrais preferem extrair o seu combustível da glicose, mas no caso do cérebro desregulado, as células cerebrais que causam convulsões não podem metabolizar a glicose correctamente. Elas precisam então de outra fonte de combustível, e essa fonte são as cetonas.
Steve, com um pouco mais de um mês de tratamento com óleo de coco, já havia recuperado grande parte das perdas causadas pela doença. Ainda sim, ele continuou a usar o óleo de coco por 60 dias. Com isso, ele não apresentava mais tremores, recuperou a memória e pode voltar às suas actividades físicas e de trabalho de forma natural.
E a prova de que o óleo de coco é o responsável por essas vitórias se dá pelo fato de que quando Steve não tomou o óleo de coco em algumas etapas de seu tratamento, os sintomas reapareceram e só foram embora depois que o óleo de coco voltou a fazer parte da sua rotina.
Você não precisa perder quem você ama para a Doença de Alzheimer. O óleo de coco é seu maior aliado. Basta que você una todo o seu cuidado e carinho ao poder que o óleo de coco tem.

http://www.drrondo.com/esqueca-o-que-voce-ja-leu-sobre-alzheimer-veja-essa-historia-real

A IMPORTÂNCIA MÁXIMA DO ÓLEO DE COCO

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Para manter suas actividades normais, nosso cérebro precisa de muita energia. E, felizmente, ele é capaz de funcionar com mais de um tipo de fonte energética. E uma dessas fontes está no óleo de coco que traz na sua composição uma substância chamada corpo cetonico ou ketoacidos.
Essa substância alimenta o nosso cérebro prevenindo a atrofia cerebral, além de restaurar e renovar os neurónios e a função do nervo, mesmo que a lesão já esteja instalada.
Ao converter gordura em energia o nosso corpo produz o que chamamos de cetona. E uma fonte primária desses corpos cetonicos são os triglicéridos de cadeia média (TCM) encontrados no óleo de coco. Ao todo, o óleo de coco contém 66% de TCM.
Os TCM são gorduras que não são processadas no seu corpo do mesmo modo que os triglicéridos de cadeia longa (TCL).
Normalmente, uma gordura ingerida deve ser diluída com bile libertada da vesícula antes que possa ser degredada no seu sistema digestivo. Porém, os TCM vão directo para o fígado que converte naturalmente o óleo em cetonas, não precisando da bile. O fígado então libera imediatamente as cetonas na corrente sanguínea aonde é transportada para o cérebro para ser usada como combustível.
De acordo com a doutora NewPort, os benefícios dos corpos cetonicos podem também se estender a outras condições clínicas. Ainda de acordo com suas análises, o consumo dos corpos cetonicos é um tratamento em potencial para doença de Parkinson, doença de Huntington, esclerose múltipla, esclerose lateral amiotrófica (SLA ou doença de Gehrig), epilepsia resistente à medicação e diabetes tipo I e II, onde há resistência à insulina.
Os corpos cetonicos também podem ajudar o cérebro a se recuperar após a falta de oxigénio em recém nascidos, recuperar o coração após infarto agudo e eliminar tumores cancerígenos. Na verdade, as cetonas parecem ser a fonte alimentar preferida do cérebro de pacientes afectados com diabetes ou Alzheimer.
A doutora NewPort relatou ainda que na doença de Alzheimer os neurónios de certas áreas do cérebro são incapazes de aproveitar a glicose devido a resistência à insulina e morrem lentamente, um processo que parece acontecer uma década, ou mais, antes dos sintomas se tornarem aparentes. Se essas células tiverem acesso aos corpos cetonicos, elas podem potencialmente sobreviver e continuar funcionando.
Níveis terapêuticos de TCM têm sido estudados a 20 gramas por dia, o equivalente a quatro colheres de sopa, o que é indicado para o tratamento de doença neurológica degenerativa ou preventiva, segundo a doutora NewPort.
Lembre-se que as pessoas reagem de forma diferente ao óleo de coco, portanto a ideia é começar lentamente e elevar a dose até níveis terapêuticos, aos poucos. Aconselho, então, que você comece essa ingestão no café da manhã, pois o óleo de coco requer no mínimo três horas para ser convertido em cetonas e, então, chegar ao cérebro.

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